A Câmara de Vila Real vai pôr em prática um plano municipal de combate à crise, no valor de um milhão de euros. Engloba dez medidas para famílias desfavorecidas e cinco dirigidas às empresas com sede no concelho.
O autarca, Manuel Martins, apresentou o plano, ontem, salientando que a edilidade está empenhada em "minimizar os efeitos da crise", ajudando as famílias mais carenciadas do concelho a "restabelecer um nível de dignidade social minimamente admissível".
Ficam congelados aumentos nas rendas sociais, água, esgotos, resíduos urbanos, transportes públicos, entre outros; vai ser financiada a parte não comparticipada da vacina da gripe para quem detenha o Cartão do Idoso; foi criado um gabinete para acompanhar famílias em situação financeira mais precária, entre outros benefícios.
O Município de Vila Real também lançou um pacote de cinco medidas para as empresas, de modo a ajudá-las a "criar condições de preservação do emprego e minorar os impactos económicos da crise", salientou Manuel Martins.
Para além da redução de taxas e tarifas, destaque para o compromisso de "pagar aos fornecedores locais de produtos e serviços no prazo de 30 a 60 dias". Os empresários vão ter uma "via verde" na autarquia para dar celeridade aos seus processos. E sempre que a lei o permitir, também serão privilegiadas as empresas do concelho para fornecer bens e serviços à Câmara.
Medida eleitoralista? "Não. Temos dado provas de estar sempre disponíveis para ajudar as pessoas que mais precisam", sublinhou o edil. O plano municipal de combate à crise vigora durante 2009. Uma parte do milhão de euros afecto ao plano resulta das taxas e tarifas que a Câmara e as empresas municipais deixarão de receber, e a outra sai do Orçamento do Município, o que vai o obrigar a uma revisão do documento em breve. "Vamos ter de rever alguns projectos e atrasar outros, pois o dinheiro tem de vir de algum lado", sublinhou.
O autarca, Manuel Martins, apresentou o plano, ontem, salientando que a edilidade está empenhada em "minimizar os efeitos da crise", ajudando as famílias mais carenciadas do concelho a "restabelecer um nível de dignidade social minimamente admissível".
Ficam congelados aumentos nas rendas sociais, água, esgotos, resíduos urbanos, transportes públicos, entre outros; vai ser financiada a parte não comparticipada da vacina da gripe para quem detenha o Cartão do Idoso; foi criado um gabinete para acompanhar famílias em situação financeira mais precária, entre outros benefícios.
O Município de Vila Real também lançou um pacote de cinco medidas para as empresas, de modo a ajudá-las a "criar condições de preservação do emprego e minorar os impactos económicos da crise", salientou Manuel Martins.
Para além da redução de taxas e tarifas, destaque para o compromisso de "pagar aos fornecedores locais de produtos e serviços no prazo de 30 a 60 dias". Os empresários vão ter uma "via verde" na autarquia para dar celeridade aos seus processos. E sempre que a lei o permitir, também serão privilegiadas as empresas do concelho para fornecer bens e serviços à Câmara.
Medida eleitoralista? "Não. Temos dado provas de estar sempre disponíveis para ajudar as pessoas que mais precisam", sublinhou o edil. O plano municipal de combate à crise vigora durante 2009. Uma parte do milhão de euros afecto ao plano resulta das taxas e tarifas que a Câmara e as empresas municipais deixarão de receber, e a outra sai do Orçamento do Município, o que vai o obrigar a uma revisão do documento em breve. "Vamos ter de rever alguns projectos e atrasar outros, pois o dinheiro tem de vir de algum lado", sublinhou.
By: Jn (Eduardo Pinto)
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