As mulheres portugueses querem mais relações sexuais e mais longas que os homens, revela um estudo internacional.
À pergunta “com que frequência quer sexo?”, 44 por cento das 685 portuguesas e 31 por cento dos 694 portugueses afirmaram “três ou quatro vezes por semana”, em resposta ao inquérito das revistas Cosmopolitan e Men’s Health sobre o que é o parceiro “ideal”.Já a hipótese “todos os dias” - ou várias vezes por dia, se possível - obtém 27 por cento das respostas femininas e 19 % das respostas masculinas.
Quase 31 por cento dos homens e 23 por cento das mulheres responderam uma ou duas vezes por semana.“Uma ou duas vezes por mês” foi a resposta de 14 por cento dos homens portugueses, resultado só superado pela China, com 24,6 por cento, muito distante dos menos de três por cento dos espanhóis e dos zero por cento apurados na Rússia e na Ucrânia.Para as mulheres portuguesas, a opção “uma ou duas relações sexuais por mês” é improvável: menos de três por cento respondeu afirmativamente.Mais consensual é a importância de fazer barulho na cama: o silêncio pode arruinar um encontro sexual para 83 por cento das mulheres e para 79 por cento dos homens.
Falta de energia e linguagem obscena é um grande impeditivo para as portuguesas, enquanto a falta de iniciativa ou a rudeza delas são aspectos que levam os homens a desmotivar-se.Os preliminares assumem também grande destaque para ambos os sexos: quase metade das portuguesas quer no mínimo 15 minutos e cerca de 40pc prefere mesmo 20 minutos ou mais.Quarenta por cento dos homens aponta 15 minutos para a duração dos preliminares, enquanto 35pc quer ainda mais tempo.À pergunta “não se pode saltar essa parte?”, nenhuma mulher admitiu essa hipótese, ao contrário de 2,9 pc dos homens portugueses.Ambos concordam que os preliminares ideais devem ser suaves e sensuais, envolvendo beijos no pescoço e carícias nas costas delas e nas coxas deles.Uma pergunta feita só aos homens que responderam ao inquérito - o que pensam de uma mulher que tem relações sexuais no primeiro encontro - revela que a maioria não se preocupa com isso: 45 por cento dos portugueses respondeu que se gostar realmente dela, vai querer voltar a vê-la.No entanto, 26 por cento dos homens admitem que pensariam duas vezes se perceberem que ela o faz frequentemente e 23 por cento reconhecem que, apesar de não serem melhor exemplo, preferem ter uma relação séria com alguém mais “conservador sexualmente”.A manhã após o encontro sexual deve ser uma repetição da noite anterior, para mais de metade dos portugueses, enquanto as mulheres sugerem pequeno-almoço e alguma actividade durante o dia, apesar de admitirem que se “assustam” se ele for demasiado “pegajoso”.Estar demasiado ocupada e o cansaço são os principais motivos que afastam as mulheres do sexo, enquanto a falta de limpeza do quarto, o cansaço e a existência de vizinhos ou de outras pessoas na casa são as razões referidas por eles.A estimulação de outras zonas do corpo durante o acto sexual é fundamental para 40 % das mulheres atingirem o orgasmo, muito mais que o tamanho (0,88 %) ou a largura do pénis (1,3 %).Um encontro sexual inesquecível para os homens de quão “sexy” é o momento, seguida da ligação emocional e da própria sensualidade da parceira.O inquérito, feito através dos sites das duas revistas entre Abril e Junho, obteve 37.691 respostas - 17.052 de homens e 20.639 das mulheres - de 13 países: Portugal, Espanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Estados Unidos, Brasil, México, Filipinas, China, Ucrânia, Sérvia e Rússia.
À pergunta “com que frequência quer sexo?”, 44 por cento das 685 portuguesas e 31 por cento dos 694 portugueses afirmaram “três ou quatro vezes por semana”, em resposta ao inquérito das revistas Cosmopolitan e Men’s Health sobre o que é o parceiro “ideal”.Já a hipótese “todos os dias” - ou várias vezes por dia, se possível - obtém 27 por cento das respostas femininas e 19 % das respostas masculinas.
Quase 31 por cento dos homens e 23 por cento das mulheres responderam uma ou duas vezes por semana.“Uma ou duas vezes por mês” foi a resposta de 14 por cento dos homens portugueses, resultado só superado pela China, com 24,6 por cento, muito distante dos menos de três por cento dos espanhóis e dos zero por cento apurados na Rússia e na Ucrânia.Para as mulheres portuguesas, a opção “uma ou duas relações sexuais por mês” é improvável: menos de três por cento respondeu afirmativamente.Mais consensual é a importância de fazer barulho na cama: o silêncio pode arruinar um encontro sexual para 83 por cento das mulheres e para 79 por cento dos homens.
Falta de energia e linguagem obscena é um grande impeditivo para as portuguesas, enquanto a falta de iniciativa ou a rudeza delas são aspectos que levam os homens a desmotivar-se.Os preliminares assumem também grande destaque para ambos os sexos: quase metade das portuguesas quer no mínimo 15 minutos e cerca de 40pc prefere mesmo 20 minutos ou mais.Quarenta por cento dos homens aponta 15 minutos para a duração dos preliminares, enquanto 35pc quer ainda mais tempo.À pergunta “não se pode saltar essa parte?”, nenhuma mulher admitiu essa hipótese, ao contrário de 2,9 pc dos homens portugueses.Ambos concordam que os preliminares ideais devem ser suaves e sensuais, envolvendo beijos no pescoço e carícias nas costas delas e nas coxas deles.Uma pergunta feita só aos homens que responderam ao inquérito - o que pensam de uma mulher que tem relações sexuais no primeiro encontro - revela que a maioria não se preocupa com isso: 45 por cento dos portugueses respondeu que se gostar realmente dela, vai querer voltar a vê-la.No entanto, 26 por cento dos homens admitem que pensariam duas vezes se perceberem que ela o faz frequentemente e 23 por cento reconhecem que, apesar de não serem melhor exemplo, preferem ter uma relação séria com alguém mais “conservador sexualmente”.A manhã após o encontro sexual deve ser uma repetição da noite anterior, para mais de metade dos portugueses, enquanto as mulheres sugerem pequeno-almoço e alguma actividade durante o dia, apesar de admitirem que se “assustam” se ele for demasiado “pegajoso”.Estar demasiado ocupada e o cansaço são os principais motivos que afastam as mulheres do sexo, enquanto a falta de limpeza do quarto, o cansaço e a existência de vizinhos ou de outras pessoas na casa são as razões referidas por eles.A estimulação de outras zonas do corpo durante o acto sexual é fundamental para 40 % das mulheres atingirem o orgasmo, muito mais que o tamanho (0,88 %) ou a largura do pénis (1,3 %).Um encontro sexual inesquecível para os homens de quão “sexy” é o momento, seguida da ligação emocional e da própria sensualidade da parceira.O inquérito, feito através dos sites das duas revistas entre Abril e Junho, obteve 37.691 respostas - 17.052 de homens e 20.639 das mulheres - de 13 países: Portugal, Espanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Estados Unidos, Brasil, México, Filipinas, China, Ucrânia, Sérvia e Rússia.
Fonte: Lusa
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