Maçonaria, em Portugal, através da G.·.L.·.R.·.P.·. - Grande Loja Regular de Portugal, privilegia e continua a aprofundar a compreensão dos princípios maçónicos, base de uma moral e ética maçónica e contribui para a sua vivência, quer no processo de avaliação dos candidatos que devem ser livres e de bons costumes, quer na procura de exemplo das boas práticas dos seus membros (graças ao seu trabalho no aperfeiçoamento individual e colectivo).
A grande regra de moral é expressa na primeira condição exigida para que um candidato possa aspirar a ser “recebido maçon”: tem de ser livre e de bons costumes. O candidato deve passar por este crivo. Só pode aspirar à iniciação se o seu percurso e perfil, na vida profana, pré-maçónica, for julgado conformado com a prática de bons costumes.
No enunciado desta condição de admissão, aparentemente singela, cabem afinal todos os requisitos de comportamento moral que o “maçon” fica vinculado a observar durante toda a sua vida maçónica, sob pena de exclusão. O facto de a Maçonaria, especificamente em Portugal, através da G.·.L.·.R.·.P.·. - Grande Loja Regular de Portugal, sujeitar a admissibilidade no seu seio à condição essencial, sine qua non, da verificação de que o candidato seja de bons costumes, realça a importância que a Ordem confere à qualidade moral dos seus membros.

Sem comentários:

Popular Posts